Dubstep. Drumstep, Drum And Bass, Trap, Chillstep, Brostep, Electro, Complextro, Trance, House, Techno, Jumpstyle, Hardstyle, Freestyle, 2 Step, Breakbeat e muitos outros, hoje em dia é assim.
Com uma cada vez maior desvalorização dos instrumentos musicais, a era digital da musica veio para ficar.
Vemos toda a gente a utilizá-la, nomes como Steinberg, Fruity Loops Studios, Ableton, Cubase, Logic Pro entre outros são cada vez mais comuns, quase como se estes se fossem tornar instrumentos musicais em si.
Os referidos acima têm a denominação de DAW, Digital Audio Workstation, e funcionam como uma espécie de caderno de pautas digital onde artistas criam musica, não há necessidade de aprofundar mais este assunto
Mas porquê abordar este assunto?
À alguns dias vi um video no website 9GAG, este o qual partilhei no meu facebook (fb.com/joaoleitess), o qual falava como serão os adolescentes dentro de 20 anos. Apresento-o abaixo
Neste video é feito uma hipérbole (Comparação exagerada) destes "miudos", mas o mais relevante disto tudo é a comparação que fazem à musica que os jovens ouvem.
Não tenho duvidas, acho que alguma da industria musical actual está a detriorar-se por entre tendências demasiado ousadas e arrojadas (resumindo, todos querem armar-se em Lady Gagas, isto é, sem ofensa à "nova rainha do pop", pois gosto muito das musicas dela)
Se é verdade que hoje em dia muita gente anda a desvalorizar os grandes reis do milénio anterior, tambem é verdade que algumas pessoas não conseguem aceitar as musicas deste novo século.
Isto trás-me ao assunto central dest post:
A divisão. Verdade, ninguem se compara a Michael Jackson, John Lennon, Whitney Houston, Aerosmith, AC/DC, Roberto Carlos, Rui Veloso, pois a musica que estes artistas é certamente mais contemporânea que a da geração de 2000.
MAS
Verdade que ninguém se compara a Nero, Tinnie Tempah, Black Eyed Peas, Skrillex (Alguém me está a apontar um dedo do meio neste momento mas estou a tentar ser generalista) no que toca a musica electrónica. Talvez a letra não seja a melhor, repetir várias vezes "vamos beber até ficarmos bebedos, yeah yeah yeah outra vez" não é considerado "literatura musical" nem um bocadinho, mas temos que dar a mão à palmatória quando nos encontramos no meio da rua a cantarolar essa musica ou até aqueles versos repetitivos, quase fazendo-nos sentir que tivemos dentro de uma hipnose.
Um exemplo disso foi o hit de Martin Garrix, Animals. Devo confessar que tenho alguns anos de experiência pessoal em Fruity Loops Studio (inclusive algumas produções mas nada de especial, não sou profissional nem um pouco) e admito que é um bocado "let down" ver algo tão simples tornar-se um êxito mundial, embora diga que ele merece pois a sua paixão de querer ser Dj flui-lhe nas veias desde os seus 8 anos! É caso para dizer, nada bate a simplicidade!
E com isto acabo este assunto, aproveitem a playlist acabada de criar e aventurem-se num novo genero musical, não se vão arrepender (eu sou testemunha disso, não fazia ideia que gostava de Jazz e Blues e agora ando envolta dos cd's antigos do meu pai)
Neste video é feito uma hipérbole (Comparação exagerada) destes "miudos", mas o mais relevante disto tudo é a comparação que fazem à musica que os jovens ouvem.
Não tenho duvidas, acho que alguma da industria musical actual está a detriorar-se por entre tendências demasiado ousadas e arrojadas (resumindo, todos querem armar-se em Lady Gagas, isto é, sem ofensa à "nova rainha do pop", pois gosto muito das musicas dela)
Se é verdade que hoje em dia muita gente anda a desvalorizar os grandes reis do milénio anterior, tambem é verdade que algumas pessoas não conseguem aceitar as musicas deste novo século.
Isto trás-me ao assunto central dest post:
A divisão. Verdade, ninguem se compara a Michael Jackson, John Lennon, Whitney Houston, Aerosmith, AC/DC, Roberto Carlos, Rui Veloso, pois a musica que estes artistas é certamente mais contemporânea que a da geração de 2000.
MAS
Verdade que ninguém se compara a Nero, Tinnie Tempah, Black Eyed Peas, Skrillex (Alguém me está a apontar um dedo do meio neste momento mas estou a tentar ser generalista) no que toca a musica electrónica. Talvez a letra não seja a melhor, repetir várias vezes "vamos beber até ficarmos bebedos, yeah yeah yeah outra vez" não é considerado "literatura musical" nem um bocadinho, mas temos que dar a mão à palmatória quando nos encontramos no meio da rua a cantarolar essa musica ou até aqueles versos repetitivos, quase fazendo-nos sentir que tivemos dentro de uma hipnose.
Um exemplo disso foi o hit de Martin Garrix, Animals. Devo confessar que tenho alguns anos de experiência pessoal em Fruity Loops Studio (inclusive algumas produções mas nada de especial, não sou profissional nem um pouco) e admito que é um bocado "let down" ver algo tão simples tornar-se um êxito mundial, embora diga que ele merece pois a sua paixão de querer ser Dj flui-lhe nas veias desde os seus 8 anos! É caso para dizer, nada bate a simplicidade!
E com isto acabo este assunto, aproveitem a playlist acabada de criar e aventurem-se num novo genero musical, não se vão arrepender (eu sou testemunha disso, não fazia ideia que gostava de Jazz e Blues e agora ando envolta dos cd's antigos do meu pai)
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